Nesta quarta-feira (16), foi realizada a Aula Magna da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) com o tema “Reflexões sobre a construção de uma educação antirracista”. A palestrante foi a professora Dra. Letícia Carolina Nascimento (UFPI), travesti, negra, gorda, de religião de matriz africana e ativista aguerrida de diversos movimentos em defesa das populações negras e LGBTQIAP + e do movimento docente. Ela é ainda 2ª vice-presidenta da Regional Nordeste I do ...
Continue lendo...A ampliação das políticas afirmativas nas universidades foi responsável por um aumento significativo de estudantes negras (os) com melhores condições de acesso e permanência. Apesar disso, ainda há muito para avançar para que a universidade seja um espaço de fato acolhedor para a juventude negra. De modo geral, os cursos de exatas são os que menos agregam mulheres, principalmente, as negras. Apesar disso, na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), a percepção da ...
Continue lendo...A reivindicação por representatividade e ocupação de cargos de poder e decisão sempre esteve na pauta dos movimentos de mulheres negras. Historicamente, pessoas negras são as que menos ocupam cargos de chefia. Se para homens esta já é uma realidade excludente, para as mulheres negras que ficam na base da pirâmide social, a estatística é ainda mais perversa. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e ...
Continue lendo...Apesar de jovem, o Coletivo de Docentes Negros, Negras e Negres da Uefs já nasceu bastante maduro. Somente oito meses após ocorridas as primeiras reuniões entre professoras e professores para discutir as situações de racismo dentro e fora do ambiente acadêmico, o grupo organizou uma cerimônia, na última quinta-feira (30/03), para marcar o lançamento deste. Nesta data (30/03), o Coletivo se apresentou oficialmente às/aos professoras/professores, demais ...
Continue lendo...Apesar de jovem, o Coletivo de Docentes Negros, Negras e Negres da Uefs já nasceu bastante maduro. Somente oito meses após ocorridas as primeiras reuniões entre professoras e professores para discutir as situações de racismo dentro e fora do ambiente acadêmico, o grupo organizou uma cerimônia, na última quinta-feira (30/03), para marcar o lançamento deste. Nesta data (30/03), o Coletivo se apresentou oficialmente às/aos professoras/professores, demais trabalhadoras/trabalhadores ...
Continue lendo...Nesta quinta-feira (30) será lançado o Coletivo de Docentes Negros, Negras e Negres da Uefs, no auditório 4, Módulo VI, às 17h. O Coletivo que tem por objetivo o enfrentamento ao racismo, dentro e fora da universidade, de forma coletiva, é uma organização de diversos docentes da instituição que já atuam no desenvolvimento de ensino, pesquisa e extensão acerca do tema e de discussões correlacionadas.
Continue lendo...Sancionada na última semana pelo novo governo, a Lei do Crime Racial inclui no crime de racismo a injúria racial. Na prática, o novo texto corrige falhas da legislação anterior com o objetivo de fechar ainda mais o cerco ao racismo estrutural presente na sociedade.O racismo é considerado crime no Brasil desde 1989 (Lei 7.716). No entanto, em 1997, foi incluída no código penal brasileiro a injúria racial, que trata de ofensas dirigidas a honra de uma pessoa, como os ...
Continue lendo...A diretoria da Associação dos Docentes da Universidade Estadual de Feira Santana (Adufs-Ba) solidariza-se com a servidora técnica desta instituição, Sirlene Pereira Bispo, vítima de racismo no ambiente laboral. Concomitantemente, os diretores repudiam este grave ato de violência e solicitam que a Administração Central, por meio dos seus mecanismos internos, se responsabilize pela investigação e punição da trabalhadora que a agrediu. A denúncia tornou-se pública na ...
Continue lendo...A diretoria da Associação dos Docentes da Universidade Estadual de Feira Santana (Adufs-Ba) solidariza-se com a servidora técnica desta instituição, Sirlene Pereira Bispo, vítima de racismo no ambiente laboral. Concomitantemente, os diretores repudiam este grave ato de violência e solicitam que a Administração Central, por meio dos seus mecanismos internos, se responsabilize pela investigação e punição da trabalhadora que a agrediu. A denúncia tornou-se pública na ...
Continue lendo...O racismo estrutural no Brasil também se reflete nas universidades, nas quais predominam uma visão de mundo e de ciência essencialmente europeia, de supremacia branca. Em função da mobilização do povo negro, ações afirmativas conquistadas reduziram a desigualdade no acesso e permanência deste no espaço acadêmico, a exemplo da implementação da política de cotas para a chegada ao ensino superior público por meio da reserva de vagas. O entendimento é das ...
Continue lendo...O racismo estrutural no Brasil também se reflete nas universidades, nas quais predominam uma visão de mundo e de ciência essencialmente europeia, de supremacia branca. Em função da mobilização do povo negro, ações afirmativas conquistadas reduziram a desigualdade no acesso e permanência deste no espaço acadêmico, a exemplo da implementação da política de cotas para a chegada ao ensino superior público por meio da reserva de vagas. O entendimento é das professoras ...
Continue lendo...Durante a mobilização em referência ao Dia da Consciência Negra, neste sábado (19), Elson Moura, diretor da Adufs, reafirmou a necessidade de derrotar o bolsonarismo nas ruas, o que implica, também, na luta pelo combate ao racismo. O docente ainda citou dados que revelam ser a população negra a maior vítima da violência, inclusive no estado da Bahia. Moura fez referência à professora e filósofa Angela Davis para conscientizar aos presentes sobre a necessidade de ...
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