Nesta quarta-feira (16), foi realizada a Aula Magna da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) com o tema “Reflexões sobre a construção de uma educação antirracista”. A palestrante foi a professora Dra. Letícia Carolina Nascimento (UFPI), travesti, negra, gorda, de religião de matriz africana e ativista aguerrida de diversos movimentos em defesa das populações negras e LGBTQIAP + e do movimento docente. Ela é ainda 2ª vice-presidenta da Regional Nordeste I do ...
Continue lendo...Os processos violentos aos quais a população LGBTQIAP+ está submetida no cotidiano tornam esta uma questão também de saúde pública. O Brasil segue como o país com maior número de integrantes desta população assassinados. Segundo levantamento do Grupo Gay da Bahia (GGB), somente em 2022, foram 242 homicídios e 14 suicídios. O número de homicídios representa que uma pessoa LGBTQIAP+ foi morta a cada 34 horas no Brasil. O Nordeste é uma das regiões que lidera o ranking ...
Continue lendo...A dificuldade no acesso e permanência da população LGBTQIAP+ aos espaços educacionais é um demarcador do quão desigual é a sociedade brasileira. Desde a Educação Básica até o Ensino Superior, os dados mostram que as instituições têm se configurado como espaços violentos, o que impulsiona a evasão ou nem sequer possibilitam a entrada desta população. Para trans e travestis os números são ainda mais estarrecedores.Segundo pesquisa realizada pela Rede Nacional de ...
Continue lendo...No mês de agosto, celebramos duas importantes datas para a luta das mulheres lésbicas: o Dia Internacional do Orgulho Lésbico, no dia 19 de agosto, e o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica, em 29 de agosto. Ambas as datas reforçam a importância de ampliar o enfrentamento em defesa dos direitos das mulheres que vêm sendo historicamente negligenciados mesmo dentro do movimento LGBTQIAP+.As recorrentes tentativas de apagamento das reivindicações de mulheres lésbicas incidem ...
Continue lendo...