Após protesto contra Bolsonaro, neste sábado (9), manifestantes anunciam ato público para 1º de maio
Ato público previsto para 1º de maio continua a luta contra o projeto fascista e ultraliberal de Bolsonaro e sua equipe para o Brasil.
Ato público previsto para 1º de maio continua a luta contra o projeto fascista e ultraliberal de Bolsonaro e sua equipe para o Brasil.
Apesar de já ter aprovação no âmbito administrativo da universidade e comprovação de todas as despesas pagas, docente teve seu processo indeferido na Saeb.
A CSP-Conlutas vai às ruas para exigir Fora Bolsonaro e Mourão, já!, bem como para exigir medidas emergenciais e estruturais em defesa da classe trabalhadora diante da atual crise.
Entre os temas discutidos estão o processo eleitoral presidencial deste ano e a importância de seguir em defesa da insígnia Fora Bolsonaro, sem abdicar da autonomia do Sindicato Nacional frente a partidos e governos.
Além de suspender o fornecimento de água e luz, proibir a entrada de comida, medicamentos e água, o governo utilizou-se da Guarda Municipal que agrediu professores, vereadores e profissionais da imprensa com spray de pimenta, pontapés e socos.
Excepcionalmente no dia 13, o atendimento com o advogado ficará na quarta-feira, por conta da sua participação em uma audiência. Nos dias 19 e 26 de abril, respectivamente, os docentes serão atendidos de forma remota e presencial.
No orçamento para a União em 2022, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) perdeu R$ 73 milhões. O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) teve redução de R$ 9,459 milhões em programas de pesquisa e bolsas.
Protestos, guardas com cassetetes, agressão, confronto, spray de pimenta, bombas de gás, sangue, gritaria, ameaças, advogados impedidos de acessar clientes, profissionais sitiados... Qualquer semelhança com um cenário ditatorial não é mera coincidência
Apesar de estar à frente da pasta desde 2019, Rodrigues nunca se reuniu com o movimento docente a fim de apresentar respostas ao processo de sucateamento dessas instituições.
Além de suspender o fornecimento de água e luz, proibir a entrada de comida, medicamentos e água, o governo utilizou-se da Guarda Municipal, que agrediu violentamente com spray de pimenta, pontapés e socos professores, vereadores e imprensa
Documento foi aprovado pelos participantes do 40º Congresso do ANDES-SN.
Usando da violência, os funcionários da segurança jogaram spray de pimenta nos educadores.