Confira a programação da Adufs no Novembro Negro da UEFS
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Desde 2010, quando o Catar ganhou o direito a
sediar a Copa do Mundo de 2022, as críticas internacionais já começaram a
circular, inclusive com acusações de corrupção milionária e subornos a
funcionários da FIFA. Como esperado, o Catar utilizou amplamente a mão de obra
imigrante nos últimos anos para a construção de estádios de futebol dessa
edição da Copa, lançando mão de práticas que foram consideradas por
organizações de direitos humanos análogas à escravidão moderna. 
Conforme a Anistia Internacional, milhares de
mortes foram relatadas entre trabalhadores migrantes, originários de países
muito pobres, que se arriscam em trabalhos perigosos, sob duras condições, por
baixos salários e quase nenhum direito trabalhista. Mas, o registro sobre o
número de mortos nas obras para a Copa é controverso. O periódico britânico The
Guardian denunciou a morte de 6.500 trabalhadores migrantes sul-asiáticos,
desde 2010. Outros jornais não conseguiram confirmar o número, não há
investigação de autoridades locais e o governo do Catar nega as acusações. Além
dessas graves violações de Direitos Humanos, em especial, aos trabalhadores
imigrantes, há inúmeros outros desrespeitos contra as mulheres e a população
LGBTQI+, que têm seus direitos cerceados com proibições de relações entre
pessoas do mesmo sexo e encarceramento como punição para tal ato.
Essa é, portanto, mais uma Copa que viola
direitos e tira vidas humanas em busca de sonhos e melhores condições para
viver. Que coloca os interesses do Capital à frente dos direitos da população
mais pobre e trabalhadora. Nós, da CSP-Conlutas, acreditamos que somente em uma
nova sociedade, justa e igualitária, o esporte encontrará o seu sentido verdadeiro
e social. 
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