Dilma aplica maior ataque à Petrobrás desde a quebra do monopólio

10/07/2015

Dia 26 de junho, o Conselho de Administração da Petrobrás aprovou o Plano de Negócios e Gestão 2015-2019 com a apresentação de cortes com cifras bilionárias. Os desinvestimentos e a reestruturação de negócios anunciados representam, na prática, o maior ataque já sofrido pela empresa desde 1995 – período marcado pela ofensiva do governo FHC contra o seu caráter público, com a quebra do monopólio em 1997.

O presidente da Petrobrás, Aldemir Bendine, irá “solucionar” a profunda crise e desvalorização que vive a Petrobrás com uma política de entrega e desmonte do seu patrimônio. Tudo isso sob a coordenação da presidente Dilma (PT). Entre 2015 e 2016, a empresa pretende arrecadar US$ 15,1 bilhões com a entrega de ativos na área de exploração e produção (30%), no abastecimento (30%) e no Gás e Energia (40%). Entre 2017 e 2018, são esperados mais cortes com reestruturação de negócios, desmobilização de ativos e desinvestimentos adicionais, o que totalizariam outros US$ 43,6 bilhões.

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