Assembleia da última quinta (8) discutiu também Conad, traslado SSAXFSA e questões jurídicas
14/09/2022
Na assembleia desta quinta-feira (8),
as (os) docentes concordaram com a proposta da diretoria da Adufs, que indicou
o nome de Gean Santana como delegado do 14º Conad Extraordinário. Para
observadores, que participarão como ouvintes, foram escolhidos, com o maior número
de votos, João Diogenes, seguido de Elson Moura e Reinalda Oliveira. O 14º
Conad acontecerá na Universidade de Brasília (UnB), nos dias 12 e 13 de
novembro. O tema é: "CSP-Conlutas: balanço sobre atuação nos últimos dez
anos, sua relevância na luta de classes e a permanência ou desfiliação da
Central". O resultado será remetido ao 41º Congresso do ANDES-SN, a ser
realizado em Rio Branco (AC), no início de 2023.
A diretoria da Adufs ainda informou
sobre a reunião ampliada convocada pela Administração
Central da Uefs para tratar sobre o traslado entre Salvador e Feira de Santana.
O diretor Elson Moura relatou aos presentes à assembleia que apresentou à
Administração a decisão da categoria de não preencher o formulário enviado pela
Uninfra para fazer a previsão do quantitativo diário de passageiros. Moura
também reafirmou para os gestores que a diretoria segue aberta ao diálogo, mas
que qualquer decisão deveria ser remetida à reunião deliberativa da
categoria.
Por fim, a assembleia aprovou uma moção
em apoio e solidariedade à comunidade Indígena Pataxó de Comexatibá, em Prado,
na Bahia, vítima de perseguição e ataques de pistoleiros. Na moção, as (os)
docentes repudiam as violências, que culminaram com a morte de inúmeros
indígenas na Bahia, sendo a mais recente a do jovem índio Gustavo Conceição da
Silva, de apenas 14 anos. Veja a moção.
O assessor jurídico da Adufs, Danilo
Souza Ribeiro, participou da assembleia. O advogado falou sobre os processos de
progressão, insalubridade, Dedicação Exclusiva (DE) e as ações relacionadas aos
docentes sem remuneração em cargos de coordenação de
colegiado. Os
mandados de segurança impetrados pela Assessoria Jurídica têm sido fundamentais
para reaver os direitos da categoria, constantemente retardados ou negados pelo
governo Rui Costa.
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