Nota de Pesar
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Para a diretoria da Adufs, diante da disputa
de candidatos à presidência da República, governos e casas legislativas do país,
em outubro de 2022, a discussão sobre o papel dos sindicatos, sempre
pertinente, torna-se ainda mais urgente. O contexto pré-eleições leva muitos
partidos políticos e/ou candidatos a utilizarem a estrutura sindical como base
eleitoral para a angariação de votos, apropriação das bandeiras de luta das
categorias a fim de captar eleitores, entre outros objetivos eleitoreiros que
não representam os interesses dos trabalhadores. Além disso, há tentativas de
sufocar reivindicações independentes e que estejam fora do campo institucional.
Uma outra realidade que exigirá resposta dos
sindicatos e que se soma à conjuntura das eleições é a de constantes ataques
aos trabalhadores, agravados pelo governo Bolsonaro; e as consequências do nefasto
projeto bolsonarista de destruição das políticas públicas sociais e ambientais.
Em se tratando da Bahia, ainda são constantes as investidas do governo Rui
Costa contra os servidores públicos estaduais e, consequentemente, contra o
conjunto da população por eles atendida.
A Adufs, que se consolidou a
partir da autonomia financeira, política e administrativa em relação a partidos
políticos, governos e reitorias e, ao longo de quatro décadas, tem se pautado
pelo princípio da prática democrática no que se refere às decisões da
categoria, deliberadas após discussão conjunta e coletiva, entendem que o
debate marcado para o dia 26 de maio irá reforçar a necessidade de manter a independência do sindicato para que ele seja livre de concessões e de atrelamento político. “Independentemente
do resultado do pleito, em outubro de 2022, teremos luta. O que temos no
cenário nacional por parte dos partidos com chances de ocupar cargos são
projetos políticos que vão ao encontro dos interesses do capital. É necessário
discutir a construção de um projeto alternativo e independente, um projeto da
classe trabalhadora”, ressalta Álvaro Alves, diretor da Adufs.
Debatedores
Lotada no Departamento de Ciências Exatas da
Uefs, Gracinete Souza iniciou a militância aos 10 anos, na igreja católica. Ao
ingressar como estudante, na universidade, integrou coordenações no movimento e
foi representante discente em conselhos superiores e no Colegiado de Engenharia
Civil. Já na pós-graduação, na Universidade de Brasília (Unb), deu
contribuições à luta docente. Na Universidade de Feira de Santana desde 1997, a
professora acumula mais de 20 anos de atuação frente ao movimento docente. Sua
militância teve início em 2000, quando compôs o comando de greve. Em 2007, foi
diretora da Adufs pela primeira vez e, de lá para cá, integrou outras gestões,
inclusive como Coordenação Geral, além de fazer parte de coordenações da
Regional Nordeste III do ANDES-SN. Souza tem graduação em Engenharia Civil pela
Uefs, mestrado em Geotecnia pela Universidade de Brasília (UnB) e doutorado em
Geotecnia pela Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo
(EESC-USP).
Já Milton Pinheiro é militante político e
sindical há 43 anos. Iniciou no movimento secundarista e universitário, em Salvador.
Participa do movimento docente desde 1997, como professor da Uneb e
ex-professor da Ufba. Foi coordenador geral da Aduneb por dois mandatos e
diretor da Regional Nordeste III do ANDES duas vezes. Atualmente, é presidente
interino do ANDES-SN. Pinheiro é professor titular de história política da Uneb,
doutor em Ciências Políticas e autor/organizador de uma dezena de livros.
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