15/09: Inscrições abertas para a 5ª Volta da UEFS
Como vai funcionar?A partir do dia 15/09 – o sistema estará aberto para pré-inscrição (cadastro dos dados) no site da Races.De 16 a 19/09 – você deve levar 5kg de alimentos (arroz ou ...
Os diretores da Adufs reafirmam o repúdio a qualquer caso de violência,
conforme já denunciado em nota e em fala na Câmara de Vereadores. Longe
de ser isolada, a ameaça a Jhonatas Monteiro se coaduna com a política de
governo de Bolsonaro e sua equipe, que deliberadamente ataca o Estado de
Direito e aumenta as violações contra setores específicos, como negros,
mulheres, moradores das periferias, populações do campo e indígenas. Além
disso, o contato via número de celular do vereador é uma clara demonstração da
tentativa de cercear a liberdade política dele. Vereador este, importantíssimo
destacar, eleito de forma democrática. Esta ameaça, portanto, atinge toda a
população de Feira de Santana.
Os crimes contra defensores de direitos humanos,
parlamentares e sindicalistas têm sido recorrentes. A covarde execução, em
março de 2018, da vereadora Marielle Franco, ainda impune, é um exemplo da
guerra aos que lutam por saúde, educação, habitação e outros direitos sociais.
A escalada da violência no Brasil, para além das políticas armamentistas do
governo federal, portanto, não são infundadas.
Diante de fenômenos de violência das mais variadas
ordens, inclusive política, é urgente uma ação coordenada dos órgãos de Justiça
e de segurança para proteger a vida e os direitos políticos também dos
parlamentares que têm ocupado os espaços institucionais em defesa dos segmentos
sociais perseguidos e marginalizados. Outrossim, é necessária severa
investigação da agressão envolvendo o vereador Jhonatas Monteiro, cuja agressão
na Prefeitura culminou na perda de um dente, e a responsabilização dos
culpados, pois a impunidade ampara a multiplicação dos casos de violência.
A Adufs, forjada nas lutas, não só pela democratização da
educação pública, mas pela construção de uma sociedade justa e igualitária, soma-se
à resistência do mandado do vereador Jhonatas Monteiro em defesa dos grupos
historicamente excluídos, solidarizando-se ao Brasil que resiste à violência,
violações e desigualdades, aumentadas sob o governo Bolsonaro e nos estados e
cidades governadas por gestores que, à semelhança do Prefeito Colbert Martins, seguem
a cartilha do presidente.
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