12/12: Comunicado sobre a festa da Adufs
A Diretoria da ADUFS informa que o processo de planejamento e organização de nossa confraternização de fim de ano foi concluído. Para garantir um ambiente acolhedor e bem organizado, seguiremos ...
CSP-Conlutas
Na última semana, por um placar de 286 a favor e 173 contrários, a Câmara de Deputados aprovou o Projeto de Lei (PL 591/2021) que autoriza a venda de 100% dos Correios. A proposta que já vinha sendo ventilada há anos por meio dos parlamentares encontrou força através do governo Bolsonaro, que representa a completa destruição dos serviços públicos através de um processo evidente de retirada do Estado para intensificar o avanço das privatizações no país. Os trabalhadores e trabalhadoras dos Correios que já vinham realizando mobilizações contra o PL, realizarão uma paralisação nacional na próxima terça (17) contra a privatização do órgão.
Os planos entreguistas de Paulo Guedes, ministro da Economia, têm
ganhado força nos últimos meses, apesar do aumento da reprovação do governo
Bolsonaro diante da população. A defesa pela venda total dos Correios é
sustentada por mentiras como a de que a estatal não é autossuficiente e onera
os gastos públicos, quando na verdade ela aparece em terceiro na lista das
empresas públicas que mais geram lucros, ficando acima, inclusive, da Caixa
Econômica Federal, Banco do Brasil e Petrobrás.
Embora os Correios conhecido popularmente pela realização de serviços
como entrega de cartas, como insiste o relator do projeto para justificar o
retrocesso da estatal, a sua funcionalidade vai muito além deste serviço.
Atuando nos mais de cinco mil municípios, os Correios têm como fonte mais
lucrativa a entrega de encomendas e atua ainda na entrega de documentos
sigilosos, distribuição de vacinas e entrega das Provas do Enem. A estimativa é
que nos últimos 20 anos, já foram repassados mais de RS 9 bilhões de reais de
lucros para os cofres da União. No entanto, a privatização de todos estes
serviços se afigura como uma fonte mais fecunda de lucros para os interesses
privados.
Uma vez privatizado, além dos valores altos que serão cobrados pelos serviços
oferecidos que tornaria inacessível o acesso para grande parte da população,
ainda haverá um "apagão" de acesso para muitos municípios distantes em que a
baixa lucratividade não seria um atrativo para a oferta dos serviços. A
ampliação do isolamento das áreas de maior vulnerabilidade será por
consequência um resultado imediato da privatização dos Correios, uma vez
aprovada pelo Senado.
Na tentativa de barrar a escala de retrocessos promovida pelo governo
Bolsonaro e sua corja, que tem como principal entusiasta o ministro da
Economia, trabalhadores e trabalhadoras dos Correios irão às ruas, mais uma
vez, na próxima terça (17), para alertar a população sobre os riscos iminentes
desta possível privatização, para que através da ruas a pressão seja exercidas
nos parlamentares que podem impedir mais esta ação desastrosa do governo federal.
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