Apenas uma chapa se inscreve para as eleições da Adufs

18/11/2014

Conforme Regimento Eleitoral (leia aqui), aprovado em assembleia da Adufs, realizada em 28 de outubro, as inscrições para chapas concorrentes à sua diretoria – gestão 2014/2016 – encerraram-se na última quinta-feira (13) e apenas uma chapa foi inscrita e homologada pela Comissão Eleitoral, composta pelos docentes Carlos Brandão (Dcbio), Eurelino Coelho (Dchf) e Marjorie Nolasco (Dexa). De acordo com o Edital, a campanha eleitoral vai de 17 a 28 de novembro e as eleições ocorrerão nos dias 3, 4 e 5 de dezembro, das 8h30 às 20h. As urnas para votação ficarão nas cantinas dos Módulos 3, 5 e 7, e na sede da Adufs, sala MT 45 do Módulo 4. Podem votar todos(as) os(as) associados(as) até o dia 31 de outubro do corrente ano. A apuração será feita na Adufs, a partir das 20h do dia 5 de dezembro.

Na nominata apresentada, compõem a chapa ADUFS Autônoma e Democrática os colegas: Elson Moura (Dsau) e Gracinete Bastos (Dexa) na Coordenação Geral, tendo como suplente Gean Santana (Dtec); na Secretaria, estão os colegas Edson do Espirito Santo (Dedu) e Rodrigo Osório (Dchf) e Adroaldo Santos (Dsau) como suplente; na Tesouraria, Marilene Rocha (Dcbio) e Antonio Rosevaldo (Dcis) e como suplente Ana Cerilza (Dcbio). Para o Conselho Fiscal, inscreveram-se; Larissa Penelu (Dchf), Cledson Ponce (DLA) e Geraldo Lima (DLA) como titulares e Lívia Dias (Dedu), Franz Peter (Dfis) e Rafael Rodas (Dchf), na condição de suplentes.

ASPLAN APRESENTA PROPOSTA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO PARA 2015

Preocupada com a situação orçamentária para o próximo ano, a Assessoria de Planejamento da Uefs apresentou a proposta (leia aqui) elaborada pelo Comitê do Orçamento Participativo (COP) à comunidade universitária no último dia 6 de novembro. O problema é devido a cota prevista no Projeto da Lei Orçamentaria Anual (LOA) enviada a Assembleia Legislativa pelo governador Jaques Wagner, que, novamente, reduz os recursos para manutenção e investimento. Com isso, muitas das ações que estavam previstas terão que ser adiadas, além de repetirem-se o atraso no pagamento de fornecedores e dos trabalhadores terceirizados.

Várias mobilizações já foram realizadas pelo Movimento Docente, com participação de técnico-administrativos e dos estudantes, desde o ano passado e, recentemente, os reitores das quatro universidades estaduais divulgaram um documento enviado ao governador e aos secretários da Educação e da Administração, denunciando o agravamento da crise orçamentária, mas, até agora, tais ações surtiram pouco efeito.