Comissão definirá metodologia de trabalho
05/08/2013
A qualidade da convivência no campus foi debatida pela reitoria e representantes do DCE, Sintest e Adufs, na última quinta-feira (1º). Foi discutida a proposta de realização de uma consulta às categorias para que opinem sobre o assunto, o papel da segurança patrimonial na Uefs, a exemplo da relação estabelecida com a comunidade interna e externa, além de demandas relacionadas à formação da comissão. O grupo fará uma nova reunião no dia 29 deste mês, às 14h30, para discutir a metodologia de trabalho.
Durante a reunião, Elson Moura, diretor da Adufs, disse que discutir a segurança no campus envolve questões de variadas ordens, pois não existe um modelo de intervenção que contemple a segurança patrimonial, a integridade dos frequentadores do campus e, ao mesmo tempo, não corresponda ao tradicional policiamento ostensivo.
“Os profissionais de segurança foram, historicamente, entendidos como defesa e proteção. É importante dar um novo significado ao papel deles, procurando saber, inclusive, como pensam a função nas questões do dia-a-dia no trabalho”, avaliou Ricardo Cappi, professor do curso de Direito.
SEGURANÇA PATRIMONIAL
Atualmente, a preservação do patrimônio da Uefs é feita por 216 homens, que trabalham através de ronda montada, de moto e com veículo 24 horas. Alguns têm porte de arma, conforme determinação da Casa Militar do Governador (CMG).
Guaritas foram instaladas no acesso aos bairros vizinhos (Pau de Léguas, Novo Horizonte e Feira VI), no intuito de minimizar a vulnerabilidade do campus. Além disso, a reitoria reativou o sistema de monitoramento eletrônico na biblioteca e pôs em andamento a reativação de sete câmeras em todo o campus.
De acordo com a Unidade de Infraestrutura e Serviços (Uninfra), um Plano de Segurança foi elaborado pela empresa terceirizada que presta serviço à Uefs, conforme solicitação da reitoria, com as regras de atuação da vigilância