Com a aprovação do Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação (Lei. 13.243), em 2016, o Andes-SN tem denunciado os prejuízos que a implementação das fundações trazem para as instituições públicas de ensino. Orientada pelo sindicato nacional, a Adufs promoveu, em 2024, atividades e tornou pública a denúncia sobre os riscos que representa a criação de Fundações no âmbito da UEFS, entre eles: impactos na carreira docente, da autonomia universitária, dos interesses empresariais na condução dos rumos da universidade e da reforma administrativa.
Diversas
reuniões foram realizadas entre Administração Central e a Adufs para
esclarecimentos de pontos críticos relativos a comunidade acadêmica, sobretudo,
no que se refere às(aos) docentes. Mais recentemente, no primeiro semestre de
2025, por solicitação da seção sindical, a lista de docentes na fila de
promoção passou a ser divulgada por nome e não mais por número de matrícula,
para garantir maior transparência no processo. Assim como foram cobradas a
garantia de reserva de vagas para cotistas nos concursos docentes, uma vez que
diversas judicializações têm tentando atravessar a autonomia das universidades.
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