12/12: Comunicado sobre a festa da Adufs
A Diretoria da ADUFS informa que o processo de planejamento e organização de nossa confraternização de fim de ano foi concluído. Para garantir um ambiente acolhedor e bem organizado, seguiremos ...
Nesta sexta-feira, ocorreu a Aula Magna do semestre 2025.1 da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) com o tema “Mulheres, Ciência e Empreendedorismo Social: Transformando Desafios em Impacto”. A palestrante convidada foi Adriana Barbosa, criadora do Instituto Feira Preta e fundadora da Feira Preta, considerada a maior feira de cultura negra da América Latina. A professora Valdilene Gondim esteve presente para representar a Adufs e destacou as lutas que serão travadas pelo movimento docente após um ano intenso de reivindicações com vitórias significativas em relação à pauta salarial.
“Entre as principais
reivindicações, destacamos a defesa no Estatuto do Magistério Superior para docentes
que seguem em atividade e para as(os) que já se aposentaram; a intensificação
da luta pela garantia do pagamento de adicional de insalubridade e
periculosidade; O retorno da Licença Sabática, que foi extinta para toda a
categoria; Retorno da Licença Prêmio para docentes que ingressaram a partir de
2015; e revogação de reformas que alteraram a previdência e regras da
aposentadoria”, afirmou.
A professora destacou ainda o início das
manifestações no ano de 2025 com a luta em defesa de melhorias no Planserv
junto a outras categorias do serviço público: Em fevereiro, o Fórum das ADs
esteve reunido com a equipe técnica de coordenação do Planserv para pedir
esclarecimentos sobre a situação atual e apresentar as queixas recorrentes que vem sendo feitas pela categoria”.
Sobre as discussões em torno do mundo do trabalho,
a professora afirmou que o mundo do trabalho continua sendo um lugar marcado
pela desigualdade de gênero e essas dinâmicas de exploração estão presentes
mesmo em espaços como o da universidade pública onde a terceirização, por exemplo, amplamente denunciada pela Adufs
e pelo Andes-Sindicato Nacional, se confirma como um processo intenso de
precarização das relações de trabalho que vulnerabiliza ainda mais a classe
trabalhadora e tem mostrado resultados danosos dentro da nossa universidade,
sobretudo para mulheres negras, como é o caso das trabalhadoras da limpeza: “É
importante refletir até que ponto a universidade tem contribuído com este
quadro de precarização das relações, comprometendo a concretização de uma vida
realmente digna para a classe trabalhadora, quando deveria ser um espaço de
resistência contra práticas de opressão”.
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