Confira a programação da Adufs no Novembro Negro da UEFS
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Uma grande operação foi anunciada pelo
governo federal para expulsar os garimpeiros do território Yanomami. Isso está
provocando tentativa de fuga em massa dos quase 20 mil garimpeiros em atividade
ilegal na região. O ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou que o governo
federal tem permitido a fuga de garimpeiros ilegais do território Yanomami, sem
efetuar prisões, para evitar a falta de planejamento no uso da força e para não
piorar a situação entre indígenas e criminosos.
"Sobre as investigações, temos um foco
prioritário: os financiadores, os donos dos garimpos ilegais e aqueles que
fazem lavagem [de dinheiro]. Claro que temos os executores de crimes ambientais
—essas pessoas estão sendo identificadas por imagens e serão alvo do inquérito
policial", disse o ministro à imprensa. A questão que está posta é se
esses garimpeiros serão realmente identificados para serem punidos.
A liderança indígena do Maranhão, Küna Yaporã
Tremembé, da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas, é contrária a essa
permissão. “A saída dessa forma garante a impunidade aos criminosos, os
garimpeiros devem sair presos. Garimpo em Terra Indígena é crime”, denuncia. 
Na terra indígena Yanomami, calcula-se a existência de 20 mil garimpeiros e 28 mil Yanomami, incluindo os isolados, em 371 aldeias, de acordo com dados da Saúde e Ciência, em abril do ano passado. Uma convivência, longe de ser harmônica, imputa violência contra os povos originários, desde assassinatos; exploração sexual; intoxicação por mercúrio, privação de alimentos devido à contaminação e, em consequência disso, o aumento da fome até a total desnutrição; doenças como a malária, câncer e outras não menos graves.
 
Fonte: CSP-CONLUTAS,com edição.
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