12/12: Comunicado sobre a festa da Adufs
A Diretoria da ADUFS informa que o processo de planejamento e organização de nossa confraternização de fim de ano foi concluído. Para garantir um ambiente acolhedor e bem organizado, seguiremos ...
Após
muita pressão de movimentos, entidades e partidos em defesa da vida das
mulheres e pela legalização do aborto, a votação do Estatuto do Nascituro foi
adiada mais uma vez na Câmara dos Deputados. A obstrução de PT, Psol, PSB e PC
do B impediu nova tentativa de votação do Projeto de Lei 478/07 – e de outras
21 outras propostas apensadas – na Comissão dos Direitos da Mulher. Com o
argumento de proteção integral ao feto, a proposta acaba com a garantia de
interrupção da gravidez em casos de anencefalia e dificulta ainda mais o
procedimento em situações de estupro e risco de morte da gestante. Além disso,
aumenta a pena para a prática de aborto, incluindo-o na Lei de Crimes
Hediondos, entre outros ataques aos direitos poderá ocorrer na próxima semana,
antes do recesso parlamentar. Caso aprovado, trará enorme retrocesso em
direitos já assegurados às mulheres e crianças, como a criminalização de casos
que justificam o aborto legal.
De
acordo com dados do DataSUS, divulgados pela BBC Brasil, entre 2006 e 2015,
foram registrados 278 mil partos de nascidos vivos cujas gestantes tinham entre
10 e 14 anos. Isso significa que, em média, três meninas brasileiras com menos
de 14 anos dão à luz a cada hora. De acordo com a legislação brasileira, pela
idade, todas elas foram vítimas de estupros e teriam direito ao aborto legal.
No entanto, a grande maioria desconhece seus direitos e não têm acesso à
interrupção da gravidez com segurança no serviço público.
Em nota, a diretoria do ANDES-SN ressalta que o PL 478/007
se configura como um retrocesso legal, pois desmonta o sistema de acolhimento,
não exposição e decisão das mulheres vítimas de violência sexual. Ainda,
desautoriza o Estado a cumprir a legislação vigente. Para o ANDES-SN, o
Estatuto do Nascituro é um atentado contra a vida de todas as mulheres, na
medida em que impõe a continuidade de uma gestação fruto de violência extrema,
desconsiderando o imperativo de decisão daquela que teve seu corpo violado. Desde
o seu 34º Congresso, em 2015, o ANDES-SN vem se posicionando em defesa dos
direitos sexuais e reprodutivos das mulheres. No 37º Congresso da entidade, em
2018, em Salvador (BA), o Sindicato Nacional avançou e aprovou resolução em
defesa de políticas públicas de saúde direcionadas aos direitos sexuais e
reprodutivos e pela descriminalização e legalização do aborto seguro, para
evitar a morte de mais mulheres, que, em sua maioria, são pobres e
negras.
Fonte: ANDES-SN, com
edição.
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