15/09: Inscrições abertas para a 5ª Volta da UEFS
Como vai funcionar?A partir do dia 15/09 – o sistema estará aberto para pré-inscrição (cadastro dos dados) no site da Races.De 16 a 19/09 – você deve levar 5kg de alimentos (arroz ou ...
Após
muita pressão de movimentos, entidades e partidos em defesa da vida das
mulheres e pela legalização do aborto, a votação do Estatuto do Nascituro foi
adiada mais uma vez na Câmara dos Deputados. A obstrução de PT, Psol, PSB e PC
do B impediu nova tentativa de votação do Projeto de Lei 478/07 – e de outras
21 outras propostas apensadas – na Comissão dos Direitos da Mulher. Com o
argumento de proteção integral ao feto, a proposta acaba com a garantia de
interrupção da gravidez em casos de anencefalia e dificulta ainda mais o
procedimento em situações de estupro e risco de morte da gestante. Além disso,
aumenta a pena para a prática de aborto, incluindo-o na Lei de Crimes
Hediondos, entre outros ataques aos direitos poderá ocorrer na próxima semana,
antes do recesso parlamentar. Caso aprovado, trará enorme retrocesso em
direitos já assegurados às mulheres e crianças, como a criminalização de casos
que justificam o aborto legal.
De
acordo com dados do DataSUS, divulgados pela BBC Brasil, entre 2006 e 2015,
foram registrados 278 mil partos de nascidos vivos cujas gestantes tinham entre
10 e 14 anos. Isso significa que, em média, três meninas brasileiras com menos
de 14 anos dão à luz a cada hora. De acordo com a legislação brasileira, pela
idade, todas elas foram vítimas de estupros e teriam direito ao aborto legal.
No entanto, a grande maioria desconhece seus direitos e não têm acesso à
interrupção da gravidez com segurança no serviço público.
Em nota, a diretoria do ANDES-SN ressalta que o PL 478/007
se configura como um retrocesso legal, pois desmonta o sistema de acolhimento,
não exposição e decisão das mulheres vítimas de violência sexual. Ainda,
desautoriza o Estado a cumprir a legislação vigente. Para o ANDES-SN, o
Estatuto do Nascituro é um atentado contra a vida de todas as mulheres, na
medida em que impõe a continuidade de uma gestação fruto de violência extrema,
desconsiderando o imperativo de decisão daquela que teve seu corpo violado. Desde
o seu 34º Congresso, em 2015, o ANDES-SN vem se posicionando em defesa dos
direitos sexuais e reprodutivos das mulheres. No 37º Congresso da entidade, em
2018, em Salvador (BA), o Sindicato Nacional avançou e aprovou resolução em
defesa de políticas públicas de saúde direcionadas aos direitos sexuais e
reprodutivos e pela descriminalização e legalização do aborto seguro, para
evitar a morte de mais mulheres, que, em sua maioria, são pobres e
negras.
Fonte: ANDES-SN, com
edição.
Como vai funcionar?A partir do dia 15/09 – o sistema estará aberto para pré-inscrição (cadastro dos dados) no site da Races.De 16 a 19/09 – você deve levar 5kg de alimentos (arroz ou ...
Neste domingo, 07 de setembro, a Adufs marcou presença no 31º Grito das Excluídas e dos Excluídos, em Feira de Santana, com uma mobilização contrária à Reforma Administrativa. Diante dos ...
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, nessa quinta-feira (11), o ex-presidente Jair Bolsonaro por participação em uma tentativa de golpe de Estado, entre outros crimes, ...
Até o dia 30 de setembro, é possível votar no Plebiscito Popular: Por um Brasil mais justo, também na Adufs. Das 08h30 às 18h30, a urna permanece aberta na sede da seção sindical, localizada ...