12/12: Comunicado sobre a festa da Adufs
A Diretoria da ADUFS informa que o processo de planejamento e organização de nossa confraternização de fim de ano foi concluído. Para garantir um ambiente acolhedor e bem organizado, seguiremos ...
O racismo
estrutural no Brasil também se reflete nas universidades, nas quais predominam
uma visão de mundo e de ciência essencialmente europeia, de supremacia branca.
Em função da mobilização do povo negro, ações afirmativas conquistadas
reduziram a desigualdade no acesso e permanência deste no espaço acadêmico, a
exemplo da implementação da política de cotas para a chegada ao ensino superior
público por meio da reserva de vagas. O entendimento é das professoras
Rosineide Cristina de Freitas, lotada na Universidade Estadual do Rio de
Janeiro (Uerj), e Marluce de Lima Macêdo, que leciona na Universidade do Estado
da Bahia (Uneb). Ambas ainda defendem a continuidade da luta para a
desconstrução de discursos e práticas racistas neste ambiente.
Rosineide Cristina
de Freitas e Marluce de Lima Macêdo foram as debatedoras da mesa “Dez anos a
mais: a experiência pioneira da Política de Cotas da UERJ e UNEB”. O evento,
organizado pela diretoria da Adufs para marcar o 4º Novembro Negro da
Uefs, aconteceu no dia
23 de novembro. A mediadora da mesa foi a professora da Uefs, Gracinete Souza, que
resgatou a resolução Consu 034/2006 para lembrar que desde 2006 existe na
instituição uma normativa que estabelece a reserva de vagas para os cursos de
graduação da Uefs, para grupos historicamente excluídos, realizada através do
Processo Seletivo 2007.1. A docente também falou sobre a Resolução CONSEPE
088/2021, que dispõe sobre a Política de Ações Afirmativas nos Cursos de
Pós-Graduação stricto sensu e lato sensu da Uefs destinada a grupos
historicamente excluídos.
Ao apresentar as
debatedoras da mesa, Gracinete Souza fez um breve histórico sobre a sua
experiência enquanto estudante e docente na educação pública superior e
ressaltou que enfrentou e ainda enfrenta muita resistência por parte de
diversos membros da comunidade acadêmica. “A presença de negros, principalmente
mulheres, nas engenharias é muito pequena. E eu, até hoje, ainda tenho de
provar a minha capacidade intelectual. Estou aqui, inteira, mas, o racismo
interfere negativamente na nossa saúde”, queixou-se a professora, que quando
estudante foi uma das primeiras bolsistas de iniciação científica da Uefs.
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