15/09: Inscrições abertas para a 5ª Volta da UEFS
Como vai funcionar?A partir do dia 15/09 – o sistema estará aberto para pré-inscrição (cadastro dos dados) no site da Races.De 16 a 19/09 – você deve levar 5kg de alimentos (arroz ou ...
Na última terça-feira (18), Dia Nacional de Luta pela Educação e pela Democracia,
manifestantes em todo país foram às ruas para protestar contra os recorrentes
ataques do governo Bolsonaro à educação pública e à democracia. Em Feira de
Santana, o ato teve início em frente ao Instituto Gastão Guimarães e seguiu até
a região do Centro de Abastecimento, no Centro da Cidade. Estudantes, docentes
e população em geral se uniram para defender as instituições públicas de ensino
e para reiterar a defesa irrestrita à democracia.
Antes de se deslocar para a concentração do ato, estudantes fizeram uma
manifestação no pórtico da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) em
repúdio à ação violenta de invasão da Reitoria e retirada da faixa colocada
pela Adufs, ocorrida na noite da segunda (17). O episódio protagonizado
por bolsonaristas é representativo da violência fascista que se ampliou sob um
governo que incentiva o uso de armas, dissemina discurso de ódio e não tem
qualquer compromisso com os valores democráticos.
Essas cenas têm se repetido em todo país. São muitos os relatos de
pessoas que são agredidas e/ou têm seus objetos violados por discordâncias
ideológicas. Isso faz com que as pessoas se sintam receosas até mesmo de
expressar opiniões políticas contrárias. Diante das tentativas de intimidação,
não retrocederemos, este foi o recado dado neste Dia Nacional de Lutas.
Nas ruas, muitas manifestações de apoio às palavras de
ordem que enfatizaram a necessidade da derrota do governo Bolsonaro nas urnas.
Apesar de o governo ter retrocedido em relação ao confisco no orçamento das
instituições federais de ensino, é evidente que esta foi uma manobra para evitar
a repercussão negativa neste período eleitoral. É importante registrar que,
mesmo com esse recuo, por conta dos confiscos anteriores, os Ministérios da
Educação (MEC) e da Ciência e Tecnologia MCT foram os mais penalizados com o
estrangulamento orçamentário.
A luta é para derrotar o governo Bolsonaro e impedir que mais ações danosas aos serviços públicos, que se multiplicaram neste governo, voltem a ocorrer. Por isso, o enfrentamento não se limitará às urnas, será ampliado nas ruas para que mais retrocessos não ocorram.
Veja as fotos no Facebook da Adufs.
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