Plantões do Jurídico no mês de julho ocorrerão no formato remoto
Na próxima terça-feira, 08 de julho, o plantão da Assessoria Jurídica será no formato remoto. Em virtude do recesso do semestre, os demais plantões também serão realizados nesse ...
Falas duras contra os questionamentos e as
ameaças antidemocráticas de Bolsonaro ao sistema eleitoral brasileiro marcaram
o ato público realizado em frente à Prefeitura de Feira de Santana, na quinta
(11). Os manifestantes também destacaram que associada ao desemprego, à violência
e aos cortes na saúde e educação, a carestia provocada pelo presidente avança e
impõe aos brasileiros, principalmente aos mais pobres, um quadro generalizado
de penúria.
Os ataques que tentam deslegitimar as
eleições de 2022, por meio do uso das forças armadas, das fake news e da desinformação, e ameaçam as instituições e o estado
democrático de direito, duramente conquistado pelas lutas populares, são o anúncio
de um golpe. Os 21 anos de ditadura no Brasil – marcados por tortura, violência
extrema, mortes, censura, ausência de direitos humanos, precarização do
trabalho, corrupção, fragilidade da saúde e educação pública, entre outras
mazelas trazidas pelos militares a partir do golpe de 1964 – devem ficar no
passado. Permitir que Bolsonaro tumultue o processo eleitoral por medo de
derrota nas urnas e da possibilidade de ser preso por conta das denúncias que
envolvem o seu mandato é um grande prejuízo à história. Retrocessos
autoritários não podem ser tolerados, conforme reforçado nas falas dos que se
manifestaram.
Diante da urgência em dar respostas a mais essa investida autoritária, foi uníssono nas falas do protesto de quinta-feira (11) que o combate ao governo Bolsonaro deve vir das urnas e das ruas, através da luta classista e unificada. Para reforçar o compromisso coletivo, alguns dos presentes à manifestação leram a “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito!”, além do “Manifesto da Classe Trabalhadora”. O primeiro documento é uma iniciativa da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), diante dos recorrentes ataques do presidente contra as urnas eletrônicas. É inspirado na Carta aos Brasileiros, de agosto de 1977, que teve grande importância no enfrentamento do regime de exceção. O Manifesto, produzido pela CSP-CONLUTAS e pela Intersindical: instrumento de luta e organização da classe trabalhadora, também reforça o posicionamento contrário às ameaças golpistas do presidente e por eleições livres.
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