Confira a programação da Adufs no Novembro Negro da UEFS
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O Fórum das ADs reuniu-se com os assessores
jurídicos Danilo Ribeiro (Adufs), Erick Menezes (Adusb), Victor Fonseca
(Aduneb) e Valdorimo Eutimio (Adusc). O espaço debateu ações jurídicas
unificadas para a defesa dos direitos da categoria. Um dos principais pontos da pauta foi a avaliação jurídica sobre o reajuste salarial escalonado, que feriu
a estrutura da carreira docente, conforme o Estatuto do Magistério Superior (lei
8.352/02). O encontro ocorreu na última quarta-feira (10). 
Na avaliação dos advogados, é possível haver
uma ação judicial para requerer a aplicação da legislação vigente. “Os Projetos
de Lei 24.425/2021 e Nº 24.433/2021, que definiram o reajuste geral do
funcionalismo no estado da Bahia para 2022, reduziram os percentuais dos
interstícios entre classes e níveis estabelecidos no art. 27 §2 do Estatuto do
Magistério Superior. Ou seja, a legislação estadual não está sendo
cumprida”, demarcou Erick Mendes, assessor jurídico da Adusb.
Em janeiro, o Estado da Bahia autorizou um
reajuste de 4% aos servidores públicos, além de um aumento escalonado conforme
a carga horária de trabalho. A partir do mês de março, foram acrescidos nos
salários das professoras e dos professores valores fixos de R$ 100, R$ 200 e R$
300, para os regimes de 20h, 40h e DE, respectivamente. Com essas parcelas, os
ganhos variaram entre 7% e 9%, percentual abaixo da inflação acumulada do
período de sete anos sem reajuste, que soma cerca de 50%. Na avaliação do
movimento docente, além de insuficiente, o reajuste por carga horária também
implica num achatamento salarial de forma global, corrompendo a lógica da
promoção na carreira e abrindo um precedente perigoso.
“A nossa principal estratégia é a luta
política e seguir na tentativa de diálogo com o governo. Contudo, apesar de
todas as sinalizações para conversa de nossa parte, retomar a mesa de
negociação não depende apenas de nós. É preciso haver resposta do governo, o
que não tem ocorrido. Por isso, estamos, agora, debatendo, também, a
possibilidade de ação judicial para lutarmos de todas as formas possíveis pela
garantia de direitos da nossa categoria e em defesa do Estatuto do Magistério
Superior”, explicou Alexandre Galvão, coordenador do Fórum das ADs.
A reunião também debateu outros pontos de
pauta, como a autonomia das universidades na emissão dos Laudos Técnicos
de insalubridade, sem a interferência da Saeb, e a tramitação das ações
jurídicas das ADs sobre as promoções e progressões docentes. Ficou indicado
para o mês de setembro, com data a confirmar, uma nova reunião dos assessores
jurídicos com o Fórum das ADs para avançar na discussão das ações no âmbito
judicial.
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