Plantões do Jurídico no mês de julho ocorrerão no formato remoto
Na próxima terça-feira, 08 de julho, o plantão da Assessoria Jurídica será no formato remoto. Em virtude do recesso do semestre, os demais plantões também serão realizados nesse ...
Foto: Fórum das ADs
Docentes da UNEB, UESB,
UEFS e UESC participaram do tradicional Cortejo 2 de Julho com o bloco A educação não
combina com tiranos. Após dois anos
da celebração paralisada por conta da pandemia da Covid-19, este ano as
Associações Docentes voltaram a ocupar as ruas
de Salvador nesse sábado (2). Durante a participação no cortejo, a
categoria protestou denunciando a falta de diálogo do governador Rui Costa (PT)
com docentes do ensino superior baiano. Mesmo com mais de 10 pedidos formais
feitos às instâncias governamentais para reabertura do diálogo, a mesa de
negociação está interrompida pelo Governo do Estado “O tema do nosso bloco foi
um grito de resistência inspirado na história de luta do 2 de Julho para
denunciar a tirania do governador com a nossa categoria. A nossa pergunta é:
por que a Bahia não valoriza os professores das Universidades Estaduais? São mais de 800 dias de recusa ao diálogo. E isso acontece
depois da implementação do menor ‘reajuste’ para os docentes das Universidades
Estaduais se comparado com os docentes das demais Universidades Estaduais do
Nordeste e, também, um dos menores do Brasil. Foram 7 anos de espera para recebermos
um reajuste abaixo da inflação. A nossa categoria está muito insatisfeita com a
postura do governador”, demarcou Alexandre Galvão, presidente da Adusb e
coordenador do Fórum das ADs. No que tange à questão salarial, até o final de
2021, os(as) professores (as) estavam com
salários congelados desde 2015, tendo quase metade do salário corroído pela
inflação nos últimos anos. Desde que a categoria recebeu este ano o reajuste
abaixo da inflação, os (as) professores (as) lutam por um reajuste que recomponha,
de fato, as perdas acumuladas em 7 anos.
O Fórum das ADs entende que participar do cortejo que marca o Dia da Independência da Bahia é fortalecer o processo de luta contra a ofensiva governista à educação pública superior, cada vez mais negligenciada. Faixas, cartazes, adesivos, panfletos e camisas intensificaram o protesto. Há diversos anos, o movimento docente das universidades estaduais baianas utiliza a data cívica como espaço político para reivindicação das próprias pautas e para denunciar à sociedade o desmonte da educação pública superior. Os (as) professores (as) também se somam a outras categorias de trabalhadores em luta pela garantia de direitos sociais e por uma sociedade mais justa e igualitária.
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