12/12: Comunicado sobre a festa da Adufs
A Diretoria da ADUFS informa que o processo de planejamento e organização de nossa confraternização de fim de ano foi concluído. Para garantir um ambiente acolhedor e bem organizado, seguiremos ...
A radicalização do movimento não está descartada
Professores das quatro universidades estaduais da
Bahia fizeram um protesto na Praça da Piedade, em Salvador, no dia 27 de abril.
Gean Santana, diretor da Adufs, explicou à população o porquê da mobilização,
condenou o arrocho salarial e sinalizou que novos atos públicos serão realizados
para pressioná-lo a abrir o canal de negociação com a categoria. O tratamento
dispensado pelo governo estadual às diversas categorias em luta também foi
lembrado pelo diretor para expor a truculência de Rui Costa e sua equipe contra
os que se levantam contra seus desmandos.
“No dia 26 de abril, a Polícia Militar agrediu
indígenas em frente à Governadoria, por protestarem por melhorias na educação.
Este não foi um fato isolado. Mais uma vez, o governo demonstrou sua
truculência e irresponsabilidade no trato com os movimentos sociais. Na greve
de 2019, os professores das universidades estaduais também foram duramente
violentados por este governo”, denunciou Gean Santana.
A praça da Piedade abrigou a luta dos docentes
quase 223 anos após ser palco do massacre de um dos movimentos mais importantes
do Brasil Colonial e que teve protagonismo dos negros libertos e escravos
(conhecido como Revolta dos Búzios). Além das falas de alguns dos presentes, o
protesto teve uma apresentação artística com pessoas que, abaladas, mas
resistindo firmemente aos ataques do governo Rui Costa, representaram cada uma
das quatro universidades estaduais baianas. Papéis com a pergunta “o que sufoca
as universidades estaduais”, lida por uma integrante do Fórum das ADs, foram
colados em cada um deles. Insuficiência de docentes no quadro efetivo de
servidores, ataque à autonomia universitária, falta de concursos públicos e
insuficiência das ações voltadas à política de permanência estudantil foram
algumas das respostas.
Bandeiras, uma faixa indicando a paralisação pela retomada da mesa de negociação, panfleto explicando o porquê do ato e cartazes com mensagens sobre o ataque do governo ao Estatuto do Magistério Superior, o achatamento salarial e os mais de 800 dias de suspensão da mesa de negociação endossaram o protesto, que ainda teve apresentação musical de uma banda com artistas de Salvador.
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