15/09: Inscrições abertas para a 5ª Volta da UEFS
Como vai funcionar?A partir do dia 15/09 – o sistema estará aberto para pré-inscrição (cadastro dos dados) no site da Races.De 16 a 19/09 – você deve levar 5kg de alimentos (arroz ou ...
O assessor jurídico da Adufs, Danilo Souza Ribeiro, relata que os processos de DE têm sido exitosos de modo geral. Desde o final de 2020 quando o governo do Estado determinou o indeferimento irrestrito de todas as ações que estavam em tramitação no setor, com base na LC 173/2020, quase a totalidade das ações impetradas na justiça foram favoráveis aos professores e professoras. Segundo o advogado, uma frente importante na defesa da autonomia universitária foi aberta a partir da tese construída pela assessoria para garantir o direito da categoria.
A vigência da LC 173/2020 teve início em 28 de maio de 2020 e chegou ao fim em 31 de dezembro de 2022. Ela foi criada pelo Governo Federal com o argumento de garantir o equilíbrio das contas públicas, por meio do Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus SARS-CoV-2 (Covid-19) e desde então tem sido utilizada como justificativa para impedir o acesso de servidores e servidoras a direitos conquistados. Durante o período que esteve em vigor, o governo, na sua escalada de ataques contra a categoria, a utilizou de forma deliberada para indeferir pedidos que foram solicitados mesmo antes da sua implementação. Esta situação só confirma o propósito da gestão de precarizar ainda mais a carreira docente.
Para evitar retrocessos, a recomendação do
assessor jurídico Danilo Souza Ribeiro é de que os/as docentes devem sempre realizar os requerimentos administrativos necessários e se
manter vigilantes quanto ao andamento e seus resultados
para, se necessário, judicializar os processos em tempo hábil na tentativa de redução
dos prejuízos.
Docente da UEFS desde o fim de 2018, o professor Eduardo Miranda relata que a estratégia do governo do Estado de tentar impedir e/ou retardar a conquista dos direitos é um desestímulo frequente na carreira que tem sido contornado com a ação do sindicato: “Existe um desestímulo muito grande porque a gente tem esse direito garantido, mas na hora de acessar a gente precisa ultrapassar por diversas barreiras, para nos cansar e impedir o acesso aos nossos direitos. A existência do sindicato, a atuação da Adufs, é fundamental para que a gente não se sinta sozinho nesse processo de buscar e reconhecer os nossos direitos, a potência e relevância da docência. Sozinhos não fazemos nada, mas quando há um coletivo que luta por uma mesma causa nós formamos uma rede de apoio”, afirmou o professor que disse ainda ter sido motivado à judicialização após tomar conhecimento sobre ações favoráveis de outros/as docentes.
O atendimento da assessoria jurídica da Adufs
acontece por meio de plantões que ocorrem todas as terças-feiras, das 14 às 16
horas. Nesta terça (19), o atendimento acontecerá no formato virtual e o
agendamento deve ser feito, até às 12 horas do dia do atendimento, através do
e-mail [email protected] ou pelo telefone/whatsapp (75)
98864-7205. A partir da próxima terça (26), os atendimentos ocorrerão todos no
formato presencial, na sede da Adufs, no mesmo horário.
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