Plantões do Jurídico no mês de julho ocorrerão no formato remoto
Na próxima terça-feira, 08 de julho, o plantão da Assessoria Jurídica será no formato remoto. Em virtude do recesso do semestre, os demais plantões também serão realizados nesse ...
Nessa conjuntura, a intensificação da luta é
necessária para pressionar o governo a negociar com a categoria, já que a mesa
de negociação foi suspensa há quase três anos. A terceira etapa da campanha do
Fórum das ADs, lançada nas últimas semanas, é um capítulo importante desse
processo de ampliação das lutas. Por meio de outdoors, busdoors, veiculação
de spot em rádios, vídeo em TV aberta, nota em jornal impresso, além das
produções para mídias sociais, o Fórum denuncia o descaso do governo Rui Costa
com os/as docentes e as universidades.
Durante todo o seu mandato, a propaganda tem sido
a principal aliada deste governo que se utiliza da máquina pública para
produzir desinformação com o objetivo de deslegitimar a reivindicações do
movimento docente. Enquanto isso, submete a categoria a recorrer, como nunca
antes, aos processos judiciais para tentar garantir direitos básicos previstos
na constituição. “Valorizar professores e universidades não é gasto, é
investimento!”, é o que defende o Fórum das ADs.
Nesta segunda (11), foi publicada uma nota do Fórum das ADs no jornal A Tarde. O
conteúdo chama a atenção da população sobre a situação vivida pelos professores
e professoras das universidades estaduais. O documento
denuncia os ataques aos direitos dos/das docentes promovidos pelo governo Rui
Costa, que chegou até mesmo a alterar o Estatuto do Magistério Superior. A
publicação faz parte da campanha que está sendo promovida pelo conjunto dos
movimentos docentes das universidades estaduais baianas, em defesa da
valorização da carreira docente. A retomada do diálogo interrompido ainda em
2019 é uma reivindicação do Fórum, além do aumento do percentual no reajuste
salarial, já que o concedido foi abaixo da inflação.
Não se trata de apenas mais um governo inimigo da
educação pública, o projeto de destruição das instituições desenvolvido por
este governo está alinhado com um projeto nacional de estrangulamento das
universidades públicas para beneficiamento da iniciativa privada. Se no cenário
nacional cresce a expectativa de mudança no cargo de presidente, no cenário
estadual a indicação do nome de Jerônimo Rodrigues, atual secretário da
Educação, mostra que não haverá tempo sequer para a criação de falsas
expectativas.
A eleição do professor da Universidade Estadual de
Feira de Santana (UEFS), que se nega a dialogar com os seus próprios colegas,
representaria a continuidade de um governo que tem se mantido no poder há quase
16 anos com pouco diálogo com o movimento docente e a não priorização e valorização
da carreira. Deste modo, e diante dos outros candidatos que se apresentam na
corrida eleitoral para ocupar a cadeira principal da governadoria, não há
alternativa senão intensificar as lutas, com autonomia e independência, em
defesa da educação pública e dos direitos trabalhistas dos/das docentes.
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