Projeto pelo fim da lista tríplice é aprovado em comissão da Câmara e segue ao Senado
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A Adufs compôs as mobilizações organizadas na capital federal
Os ataques do governo Bolsonaro aos serviços públicos ao longo dos últimos anos evidenciam o caráter desumano dessa gestão. Em todas as áreas, instituições públicas foram prejudicadas e, consequentemente, o acesso da população aos serviços vem sendo cada vez mais comprometido, gerando consequências a curto, médio e longo prazos para a qualidade de vida em território nacional.
Os efeitos Bolsonaro nas instituições públicas apontam para uma redução drástica da qualidade dos serviços que vem não somente pela retirada de recursos das instituições, mas também pela falta de contratação de profissionais qualificados/as, o que além de prejudicar a oferta de serviços ainda precariza as relações trabalhistas ao forçar o acúmulo de funções para determinados servidores/as. Segundo dados do Painel Estatístico de Pessoal do governo federal, de todas as admissões em 2021 somente 8,6% foram por meio de concursos.
Diante deste cenário, não há possibilidade de arrefecimento no enfrentamento contra a aprovação da Reforma Administrativa. Se sem a aprovação da legalização da destruição dos serviços públicos, o governo Bolsonaro já é capaz de tamanha destruição, imagine com autorização legal para reduzir drasticamente a oferta de recursos e contratação de pessoal?! Além disso, com a aprovação da PEC 32, o presidente terá em mãos a possibilidade de extinguir órgãos públicos com apenas uma canetada e demitir pessoal concursado sem grandes impedimentos.
Contra
este regresso no exercício democrático, os protestos em Brasília continuam.
Nesta semana, os atos públicos organizados pelo Sindicato Nacional ocorreram na
terça (14), quarta-feira (15). Na terça (14), os servidores e servidoras protestaram
no aeroporto de Brasília e no Anexo II da Câmara dos/as Deputados/as. No dia
seguinte (15), as mobilizações foram na entrada da Câmara para conversar com os
deputados e deputadas sobre a importância de barrar a PEC 32 e em frente ao
Anexo II da Câmara.
A
professora da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) e diretora da
Regional Nordeste III do ANDES-SN, Reinalda Oliveira, está mais uma vez presente
nos protestos, nesta última semana da jornada de lutas em Brasília. Sábado
(11), a docente, juntamente com outras
seções sindicais do ANDES-SN e representantes de outras entidades,
esteve em Maceió (AL), onde fizeram um ato em frente à residência do deputado
Arthur Lira. A proposta dos manifestantes era entregar um documento ao
deputado solicitando o fim imediato da tramitação da PEC 32 na Câmara dos
Deputados e a consequente retirada do projeto da pauta de votações. O
parlamentar não recebeu os presentes. Leia o documento.
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