O governo Bolsonaro prepara uma nova rodada de reformas trabalhista e sindical e já tem em mãos propostas que foram encomendadas a um grupo de juízes, desembargadores e acadêmicos que compõe o Grupo de Altos Estudos do Trabalho (Gae). Como sempre, as medidas preveem a redução de direitos e ataques à organização sindical dos trabalhadores.
As propostas constam de um relatório
apresentado pelo governo ao Conselho Nacional do Trabalho, no último dia 29. O
estudo do Gaet possui 262 páginas, divididas em dois grupos temáticos: direito
do trabalho e segurança jurídica e liberdade sindical. Ao todo, são cerca de 330
propostas de alterações, revogações e inclusões na CLT (Consolidação das Leis
do Trabalho).
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