Paletada dificultosa: uma história do Estatuto do Magistério
A tradição dos oprimidos nos ensina que o “estado de exceção”, no qual estamos vivendo, é a regra.Walter BenjaminClóvis Ramaiana Oliveira[1][2]Na edição do dia 26 de julho de 2000, ...
As universidades federais brasileiras necessitam de,
no mínimo, R$ 1,8 bilhão a mais do que o previsto para funcionarem em 2022. O
valor foi comunicado pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições
Federais de Ensino Superior (Andifes) em reuniões, nos dias 25 e 26 de outubro,
no Congresso e no Ministério da Educação (MEC). Após cortar, mais uma vez, o
orçamento da Educação, o MEC anunciou a criação de novas instituições de
ensino, a partir do desmembramento de outras já existentes e sem realização de
concurso público.
Sofrendo há anos com sucessivos cortes nas verbas que
ameaçam paralisar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, as
universidades públicas lutam pela reposição das perdas acumuladas. No Projeto
de Lei Orçamentária de 2022, a previsão é de R$ 5,1 bilhões para gastos
discricionários - funcionamento, obras, contratação de serviços de
terceirização de mão de obra e despesas com assistência estudantil - para as 69
instituições. No entanto, a Andifes alerta que é necessário, no mínimo, R$ 6,9
bilhões para custear a manutenção das universidades federais e pagar contas
essenciais, como energia elétrica, água e serviços de limpeza, segurança e
manutenção.
A tradição dos oprimidos nos ensina que o “estado de exceção”, no qual estamos vivendo, é a regra.Walter BenjaminClóvis Ramaiana Oliveira[1][2]Na edição do dia 26 de julho de 2000, ...
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