15/09: Inscrições abertas para a 5ª Volta da UEFS
Como vai funcionar?A partir do dia 15/09 – o sistema estará aberto para pré-inscrição (cadastro dos dados) no site da Races.De 16 a 19/09 – você deve levar 5kg de alimentos (arroz ou ...
Os docentes das universidades estaduais baianas amargam grandes prejuízos financeiros, ampliados de forma drástica no governo Rui Costa, que em dois mandatos não repôs a inflação ao salário dos servidores públicos. O último reajuste linear veio em 2015 e já incidiu sobre uma base salarial bastante corroída, voltando a agravar o quadro de arrocho remanescente dos anos 1990. Conforme o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos SócioEconômico (Dieese), entre janeiro de 2015 e dezembro de 2020, a perda chegou a 27%. Para repor a inflação de 2015 até a data-base de dezembro do ano passado, seria necessário um reajuste de 37%. A perda salarial é a maior em três décadas!
Em outro estudo realizado pelo diretor da Adufs, Gean Santana, os professores receberão, em dezembro deste ano, 66% do salário pago em janeiro de 2015, considerando uma estimativa inflacionária de 10,5% para 2021. É como se ganhassem R$ 100 em janeiro de 2015 e em 31 de dezembro de 2021 recebessem, apenas, R$ 64. É importante lembrar que o último reajuste foi pago em 2015, mas foi concedido, oficialmente, em 2014, após mobilização intensa dos docentes contra o então governador da época. O percentual, de 6,41%, foi parcelado em duas vezes e aplicado nos meses de março e de novembro. Além de não conceder, há seis anos, o reajuste linear aos docentes, o governo Rui Costa também impede o gozo de direitos trabalhistas, como a promoção e a progressão na carreira, reduzindo ainda mais o poder de compra deste servidor.
Apesar de a realidade dos docentes ser de arrocho salarial e de cerceamento de direitos trabalhistas previstos em lei, justificados, também, através da publicação de decretos de contingenciamento; dados divulgados no site institucional do governo e em entrevistas dos próprios gestores apontam para o crescimento da economia, o que reforça a opção política do governo de sucatear as universidades estaduais baianas e de penalizar os servidores públicos. Segundo o vice-governador João Leão, desde 2014, o orçamento do Estado cresceu 42,3% e a arrecadação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) 63,9%.
Ainda de acordo com o próprio governo, desta vez, publicados no Portal Transparência Bahia, o comprometimento do orçamento com a folha de pessoal diminuiu de 40,48%, em 2020, para 36,45%, até agosto deste ano, enquanto o limite prudencial definido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é 46,17% e, o limite máximo, 48,6%.
Empenhado na luta em defesa das universidades estaduais baianas e das condições de trabalho do docente, o Fórum das ADs tem reivindicado a retomada da Mesa de Negociação Permanente que fora interrompida pelo governo Rui Costa em 2019. O assunto é um dos pontos da Pauta de Reivindicações protocolada em dezembro do ano passado. A Mesa foi uma condição imposta pela categoria para o fim da greve deflagrada em 2019. Ao suspender a Mesa, o governo estadual descumpriu o acordo firmado com a categoria.
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