12/12: Comunicado sobre a festa da Adufs
A Diretoria da ADUFS informa que o processo de planejamento e organização de nossa confraternização de fim de ano foi concluído. Para garantir um ambiente acolhedor e bem organizado, seguiremos ...
Professores da Uefs endossam as mobilizações
A recorrente ocupação das ruas de Feira de
Santana contra o governo corrupto e genocida de Bolsonaro e Mourão, que endossa
os protestos realizados em todo o Brasil e em outros países, tem um motivo muito
forte: a ameaça diária à vida! Indignados e confiantes no grito de basta que
vem das mobilizações, manifestantes fizeram um novo ato público, no último
sábado (2), na Praça José Falcão, vizinha à Estação de Transbordo Norte, no
bairro Cidade Nova. Este dia também serviu de convocatória para a próxima
manifestação, já marcada para 15 de novembro. Docentes das Uefs estiveram presentes
à atividade ocorrida neste mês.
O Brasil acumula indicadores alarmantes e
dados catastróficos no atual governo, principalmente após a pandemia. O aumento
no número de pessoas passando fome passou de 10,3 milhões, em 2018, para 19,1
milhões, em 2020, um crescimento de 85%, segundo a Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e
Segurança Alimentar (Rede PENSSAN). A Rede
é formada por pesquisadores em segurança alimentar e nutricional. Um outro
estudo, da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), publicado em julho
deste ano, revela que uma em cada três crianças brasileiras tem anemia.
O auxílio emergencial
não compra mais uma cesta básica. A piora das condições de alimentação do
brasileiro fez o consumo de macarrão instantâneo crescer, conforme a Associação Brasileira das Indústrias de
Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (Abimapi).
Em 2020, o consumo movimentou R$ 3,2 bilhões. Em 2019, eram R$ 2,7 bilhões. Nos
açougues, aumentou a procura por pé de galinha, quando não a disputa pelos
ossos, como ocorrido em Cuiabá (MT), em julho deste ano.
O atual contexto, que já é preocupante, irá
se agravar ainda mais com a permanência de Bolsonaro e sua equipe à frente do
governo federal. Por isso, a ocupação das ruas vem como resposta e em tentativa
de reverter os ataques à vida da população, principalmente a da mais pobre. Nos
atos públicos, os presentes condenam o desemprego; a alta da
inflação, que traz o aumento da pobreza e da fome; os constantes ataques aos
direitos dos trabalhadores e ao Sistema Único de Saúde (SUS); o corte no
orçamento da educação, saúde, ciência e tecnologia, a destruição das políticas
sociais e ambientais; a privatização das empresas públicas; as mais de 583 mil
mortes, milhares delas evitáveis, por Covid-19 no Brasil, em função da política
criminosa e negacionista do governo Bolsonaro e Mourão, entre outras pautas.
Leia mais sobre as pautas dos protestos realizados contra o governo federal.
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