Nota da Diretoria da Adufs sobre festa de fim de ano
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Imagem: Fonasefe
A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 32,
conhecida como Reforma Administrativa, foi aprovada na comissão especial da
Câmara dos Deputados no dia 23 deste mês, após manobras da base do governo. A
votação no Plenário será em breve. Cada dia torna-se decisivo para dialogar com
a população sobre a importância de todos se colocarem contra a proposta e para
pressionar os parlamentares a rejeitá-la, principalmente diante do temor destes
de sofrerem represálias nas urnas eletrônicas em 2022 por autorizar mais esse
ataque à população.
Há alguns meses, os servidores públicos
federais, estaduais e municipais intensificaram a denúncia e a cobrança aos
parlamentares pela rejeição da PEC. Dezenas estiveram em Brasília acompanhando
a tramitação do documento. Paralelamente, continuam com as mobilizações nas
ruas e na internet contra mais este ataque. A pressão surtiu efeito, o que fez
com que a votação fosse adiada e o parecer alterado algumas vezes.
É importante que a população junte-se aos servidores
nesta luta e pressione os deputados em seus estados. Na Bahia, os
deputados federais são: Pastor Sargento Isidório (AVANTE), Otto Alencar
Filho (PSD), Bacelar (PODE), Profa. Dayane Pimentel
(PSL), Jorge Solla (PT), Afonso Florence PT, Zé Neto (PT), Antonio Brito (PSD),
Alice Portugal (PC do B), Caetano (PT), Waldenor Pereira (PT), Valmir Assunção
(PT), Ronaldo Carletto (PP), Josias Gomes (PT), Marcelo Nilo (PSB), Daniel
Almeida (PC do B), Cacá Leão (PP), Sérgio Brito (PSD), Lídice da Mata (PSB),
Claudio Cajado (PP), Elmar (DEM), Adolfo Viana (PSDB), Mário Negromonte Jr
(PP), Pelegrino (PT), José Nunes (PSD), Marcio Marinho (PRB), Felix Mendonça
(PDT), Arthur Maia (DEM), João Bacelar (PR), João Roma (PRB), Paulo Azi (DEM),
Jose Rocha (PR), Leur Lomanto Jr (DEM), Uldúrico Júnior (PPL), Alex Santana
(PDT), Igor Kannario (PHS), Pastor Abilio Santana (PHS), Tito (AVANTE) e
Raimundo Costa (PRP).
Entre os ataques previstos na PEC 32 estão a
contratação e parceria com empresas do setor privado e organizações sociais
para gestão dos serviços públicos; a possibilidade de contratação de servidores
temporários por dez anos para a Saúde, Educação, Segurança Pública e todas as
áreas que não sejam carreiras consideradas típicas de Estado, incluindo os
cargos de gestão; e o fim da estabilidade dos servidores. A proposta também
permite a redução de salário e jornada de trabalho em 25% e a extinção de
cargos e demissões de servidores dos cargos considerados obsoletos.
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