Nota de Pesar - Sra. Dione Prates Santos
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A greve dos professores de Recife (PE) começou com forte adesão da categoria. Cerca de 80% das escolas municipais amanheceram fechadas, com quase 400 unidades entre escolas, creches e CMEIs (educação infantil), na última segunda (14). Assim como no Recife, também em outros estados e cidades, o descontentamento com os baixos salários, a precariedade nas condições de ensino e os ataques dos governos têm levado professores e trabalhadores da educação à realização de mobilizações.
Educadores da rede estadual do Pará estão parados com a mesma reivindicação: cumprimento do Piso Nacional. A deflagração do movimento foi em 2 de maio. Esses trabalhadores são os que têm menor remuneração em todo país. O Ministério da Educação estabeleceu o piso de R$ 2.455,35 a ser pago para os professores com jornada de 40 horas semanais. No entanto, o piso pago é o referente ao ano de 2015, no valor de R$ 1.927,00.
Em Natal (RN), os professores municipais, em greve desde o dia 23 de março, reivindicam 6,81% de reajuste, melhores condições de trabalho, reformas nas escolas e o pagamento de direitos negados, como o retroativo do Piso 2017 para os aposentados, entre outras demandas.
No Rio de Janeiro (RJ), os profissionais da rede municipal decidiram entrar em estado de greve. Em Niterói, os trabalhadores já decretaram greve por tempo indeterminado desde a última terça (15). A categoria vem fazendo diferentes tipos de manifestações e várias tentativas de negociações desde 2014, sem avanços significativos no atendimento das reivindicações por parte do governo municipal.
Já os trabalhadores em Educação do Amazonas reivindicam reajuste salarial de 15% para professores municipais de Manaus, reajuste do vale-transporte e vale-alimentação, transparência no uso dos recursos do Fundo Nacional da Educação Básica (Fundeb), incorporação da regência de classe ao vencimento, progressões horizontais e verticais, reajuste da FEM da educação especial, HTP para professores do 1º ao 5º ano, entre outros. Em Florianópolis (SC), os trabalhadores em Educação da regional São José (SC) farão uma paralisação nesta terça-feira (22) e convocam toda a categoria a integrar o movimento. A categoria está em campanha salarial e reivindica reajuste de 6,81%.
A dirigente da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas, Joaninha Oliveira, fez um vídeo em apoio a todas essas paralisações e greves e reiterou a solidariedade da Central para cada uma dessas lutas.
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