1º de maio reafirma mobilização contra as reformas trabalhista e da Previdência

04/05/2017

A Greve Geral de 28 de abril não terminou naquela sexta-feira de luta. No dia 1º de maio, as centrais sindicais e o movimento organizado voltaram às ruas contra as reformas trabalhista e da Previdência, a terceirização e a corrupção do governo e do Congresso. A CSP-Conlutas participou de atos pelo país, reafirmando o compromisso de seguir em unidade para a derrota das propostas do governo Temer contra os trabalhadores, nem que, para isso, seja necessário repetir a dose da Greve Geral de 24, 48 horas ou por tempo indeterminado, e forçar o recuo do governo nos ataques.

Em nota assinada pelas centrais sindicais, incluindo a CSP-Conlutas, é destacado que o próximo passo [da luta] é Ocupar Brasília para pressionar o governo e o Congresso. Sobre essa base, as centrais sindicais estão abertas, como sempre estiveram, ao diálogo.

Este dia foi também momento de denúncias graves de violência e criminalização das lutas que ocorreram no dia 28 de abril. Para enfrentar a repressão das polícias e os duros ataques do governo, a Central ressalta a necessidade de aprofundar as lutas e, a partir dos comitês contra as reformas já consolidados, seguir organizando uma nova Greve Geral.

Fonte: CSP-CONLUTAS, com edição. 

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