Conlutas aprova resolução na preparação da Greve Geral de 28 de abril

10/04/2017

Votação por unanimidade. Esse foi o resultado da votação da Coordenação Nacional da CSP-Conlutas sobre a resolução de conjuntura e atividades, cujo o eixo central é a preparação da Greve Geral do dia 28 de abril. Também houve um debate preparatório ao 3º Congresso Nacional da Central, que acontece de 12 a 15 de outubro deste ano. A reunião da Coordenação Nacional ocorreu entre 7 e 9 de abril, em São Paulo. A Adufs foi representada pelo diretor Gean Santana e pela professora Gracinete Souza.

A resolução foi apresentada pela dirigente da Secretaria Executiva Nacional Eblin Farage, que defendeu a necessidade de um documento unificado para a preparação do movimento paredista, haja vista a necessidade de construção da ampla unidade com os diversos movimentos e entidades. A CSP-Conlutas não pretende reduzir o dia 28 a grandes atos nas cidades. “Vamos começar esse 28 com o Brasil parado. Na porta das fábricas, no transporte e em todos os locais de trabalho”, disse Farage.

Além da Greve Geral dia 28 de abril, serão reafirmadas as seguintes bandeiras: contra as reformas da Previdência e Trabalhista e a Terceirização; por emprego e nenhum direito a menos; mais Fora Temer e todos os corruptos do Congresso!

“A reunião contou com ampla participação das seções sindicais do ANDES-SN e, em especial, as seções das Universidades Estaduais da Bahia. Aprovamos alguns encaminhamentos rumo à construção da Greve Geral no país”, pontuou Gean Santana.

Fonte: CSP-CONLUTAS, com edição. 

Centrais sindicais fazem panfleto com convocação para dia 28 de Abril

As Centrais Sindicais (além da CSP-Conlutas, a CGTB, CSB, CTB, CUT, Força Sindical, Intersindical, NCST – Nova Central e a UGT) que convocam a Greve Geral para o dia 28 de Abril, produziram um panfleto que denuncia os prejuízos que as reformas da Previdência e trabalhista e a terceirização trarão para a vida dos trabalhadores.

O material traz “3 motivos para cruzar os braços dia 28 de abril”, detalhando os ataques aos direitos e à aposentadoria.

Fonte: CSP-CONLUTAS, com edição. 

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