Estudantes secundaristas continuam a ocupação do Centro Paulo e Souza, em São Paulo, iniciada na última quinta (28), em protesto contra a precarização do ensino. Segundo nota do movimento, “tiramos em assembleia a entrega de nossas reivindicações à diretora superintendente Laura Laganá. Como essa solicitação, mais uma vez, não foi atendida, decidimos ocupar o prédio do CPS e sofremos repressão da polícia com spray de pimenta, gás lacrimogêneo e agressões físicas durante a ação”.
Ainda segundo o documento da categoria, "Não só os estudantes, mas todos os trabalhadores estão sofrendo com a crise. Ao invés de tirar de quem já tem muito, escolhem tirar o pouco conquistado por nós através de lutas históricas. A luta de hoje é para assegurar os mínimos direitos que temos e garantir os deveres do Estado".
Fonte: CSP-CONLUTAS, com edição.
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