Apesar de a reivindicação pela reserva de 1/3 da carga horária ter sido assegurada pelo governo José Ronaldo, os professores da rede municipal de Feira de Santana decidiram, em assembleia, manter a greve. O motivo foi o não cumprimento da lei municipal nº 3.512/2015, que estabelece o reajuste salarial em janeiro de 2016. A categoria também aguarda a votação do projeto de lei que assegura a reserva gradativa de 1/3 da carga horária na Câmara Municipal.
Os professores estarão na Casa Legislativa nesta segunda (29), quando será votado o projeto de lei que trata da reserva da carga horária. Às 15h, a diretoria do sindicato terá audiência com o prefeito e, na terça (1º), fará nova assembleia.
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