1º de Maio é marcado por atos contra a terceirização e em defesa dos direitos dos trabalhadores

04/05/2015

Este 1º de Maio foi marcado por atos, que entre outros pontos, denunciaram o projeto de lei 4330, das terceirizações, e as medidas provisórias 664 e 665 que atacam auxílio saúde, seguro desemprego e aposentadorias.

A CSP-Conlutas levantou bandeira contra a direita e o Congresso reacionário e contra os ataques do governo Dilma aos trabalhadores, aplicados sobre a forma de “ajuste fiscal”. Nossa Central defendeu ainda, em todos os atos, a necessidade de construção de uma Greve Geral para barrar de vez esses ataques. A solidariedade aos profissionais da educação foi manifestada nos atos em todo o país.

Em São Paulo, um ato classista, que reuniu mais de duas mil pessoas que se opõem à direita e ao Congresso reacionário, mas que também não se furta de fazer oposição ao Governo Federal e denunciar os ataques de Dilma aos trabalhadores, aplicados sobre a forma de “ajuste fiscal”. Este foi o tradicional 1º de Maio de São Paulo, na capital paulista, que reuniu diversas entidades de esquerda na Praça da Sé. CSP-Conlutas, Intersindical, Pastoral Operária, ANEL (Assembleia Nacional dos Estudantes Livre), além de outras organizações como MTST, Luta Popular e Terra Livre, e partidos e correntes de esquerda (PSTU, PSOL, PCB, MRT e POR), estiveram presentes.

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