FAD se opõe a plano de "reestruturação" do Planserv
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Após mobilização realizada na manhã de sexta-feira, 20/03, pelos membros do curso de Psicologia da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), estudantes, professores e servidores técnicos do curso se reuniram no saguão do prédio da Reitoria onde aguardaram a presença do reitor José Carlos Barreto e do Pró-Reitor de graduação, Rubens Alves Pereira, para obter o posicionamento da gestão sobre a pauta de reivindicações.
Em relação a demissão da professora Cintia Martins, professora substituta do curso de Psicologia, o reitor José CarlosBarreto esclareceu que houve um desvio de informação na Secretária de Administração do Estado da Bahia (Saeb) em relação a uma negociação que já havia sido feita. Segundo José Carlos, cada universidade estadual pode ter no seu quadro docente um total de apenas 20% de professores substitutos, no entanto, esses professores são responsáveis por atender hoje uma demanda de vagas reais por causa da quantidade insuficiente de professores efetivos.
Apesar disso, o contrato da professora Cintia Martins foi encerrado antes do vencimento, sem aviso prévio. É o que explica o Pró-Reitor Rubens Alves Pereira:“Esse caso nos pegou de surpresa porque esse já era um entendimento com o governo do Estado desde 2010 e nos surpreendeu que agora o governo lançasse mão desse argumentopara travar alguma contratação. E coincidiu, justamente no momento de apreciar o processo da professora Cintia, do governo perceber que já estávamos no teto dos 20 % e indeferir o processo”, afirmou ele.
Para reverter a situação, o pró-reitor Rubens Alves, explicou que o Reitor José Carlos teve uma conversa com o secretário de Administração do Estado, Edelvino da Silva Góes, em que o secretário se comprometeu a deferir a prorrogação do contrato de Cintia Martins sem prejuízos a continuidade das atividades da docente.
Uma solução para a falta de espaço físico também foi sinalizada. “Sobre a estrutura física, o reitor informou que está sendo construído no espaço do CSU, na Cidade Nova, um espaço para o ambulatório de Medicina, que já está praticamente pronto. Nesse ambulatório existem espaços específicos para as áreas de psicologia e psiquiatria. Acreditamos que, se não houver outro problema governamental, que o espaço deve estar pronto ainda este semestre”, afirma o pró-reitor.
Diante dos esclarecimentos apresentados pela Reitoria, o professor adjunto e coordenador do colegiado do curso de Psicologia, Carlos César Barros, afirma que este é o momento de formar comissões docentes, discentes e servidores técnicos para organizar a pauta e avaliar as demandas: “Nós estamos trabalhando dentro ou fora da sala de aula para construir um curso de qualidade. A paralisação está mantida, nós vamos manter as comissões, nossa ideia é ter assembleias diárias com os informes e posicionamentos da Reitoria para que a gente defina se continuaremos ou não com as paralisações”, explicou ele.
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