15/09: Inscrições abertas para a 5ª Volta da UEFS
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Vamos derrotar as medidas do governo que atacam os direitos dos trabalhadores. Confira, abaixo, a resolução aprovada na reunião da Coordenação da CSP-Conlutas que ocorreu nesse final de semana.
Proposta de Resolução sobre Conjuntura e Atividades
O aprofundamento da crise política e econômica exige uma resposta classista por parte dos trabalhadores As últimas semanas foram marcadas pela intensificação da crise econômica e política e por processos de mobilização dos trabalhadores, dentre eles as greves dos servidores do Paraná, dos operários da GM de São José dos Campos, de servidores de várias partes do país e ainda por mobilizações como a dos trabalhadores demitidos do Comperj e a paralisação e bloqueios de estradas realizadas pelos caminhoneiros.
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FUNCIONÁRIOS DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SE MOBILIZAM CONTRA PRIVATIZAÇÃO
Na última sexta-feira (27/2), os empregados da Caixa Econômica Federal se mobilizaram por todo o país. A luta foi organizada pelas centrais sindicais, sindicatos, pela Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Apcefs) e pela Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae). Depois que Dilma anunciou que pretende abrir o capital da Caixa, a indignação tomou conta da categoria. Em sua campanha eleitoral, Dilma prometeu fortalecer os bancos públicos para melhor atender o social e afirmou que não atacaria os direitos dos trabalhadores ”nem que a vaca tussa”.
Agora, os eleitores de Dilma estão estarrecidos e decepcionados, pois uma medida após outra os trabalhadores estão vendo seus direitos ameaçados. Depois de subir as taxas de juros, aumentar o preço da tarifa de energia e combustível, cortar verbas da educação e previdência, agora vem com medidas de privatização. Essa política é exatamente o oposto do que queriam os eleitores que votaram em Dilma. Infelizmente, a política econômica aplicada no país levará o Brasil para o buraco. Grécia, Argentina, Espanha e tantos outros países que quebraram tiveram esta mesma política aplicada aqui. A austeridade do governo (cortando salários, direitos, serviços e a previdência) tem apenas uma finalidade: fazer superávit primário para atender aos serviços da dívida pública.
Ou seja, parte da riqueza que é produzida pela nação será entregue nas mãos dos banqueiros e especuladores. No ano de 2014 foram mais de R$ 800 bilhões, só de juros. O problema é que mesmo pagando esta fortuna, a dívida continua a crescer. Hoje, no Brasil, a dívida representa 56% do Produto Interno Bruto (PIB). Na Grécia chegou a 175%.
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