15/09: Inscrições abertas para a 5ª Volta da UEFS
Como vai funcionar?A partir do dia 15/09 – o sistema estará aberto para pré-inscrição (cadastro dos dados) no site da Races.De 16 a 19/09 – você deve levar 5kg de alimentos (arroz ou ...
As sete universidades estaduais do Paraná seguem em greve contra os ajustes propostos pelo governador Beto Richa no serviço público estadual. Os professores pedem a revogação do pacote de ajustes do governo do estado, que retiram direitos dos servidores, a revisão da criação do fundo de pensão privado para os servidores estaduais, o pagamento do 1/3 de férias e a manutenção da autonomia universitária. Os docentes das sete universidades estaduais estão instituindo um comando unificado de greve, e que estão em contato com as demais categorias de servidores públicos estaduais para aumentar as forças das lutas no Paraná. Também estão em greve os trabalhadores do Detran-PR, da saúde estadual, do judiciário estadual e da educação básica paranaense.
Um dos temas que tem mobilizado os docentes e servidores é o da autonomia. Em informativo divulgado no dia 14 pela Associação dos Docentes da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Adunioeste – Seção Sindical do ANDES-SN) a questão é problematizada a partir do “Projeto de Autonomia das Universidades Estaduais do Paraná”, escrito pelo governo para compor o pacote de ajustes, mas que acabou por não ser, ainda, apresentado à Assembleia Legislativa. O projeto prevê o congelamento do orçamento das universidades tendo como base o orçamento de 2013, e em seguida uma progressiva redução orçamentária com fim em 2019. Com o congelamento, o governo do Paraná quer diminuir o número de docentes e técnico-administrativos usando-se do represamento de vagas. O projeto também prevê um índice para determinar o número de professores adequado a cada instituição, baseado na relação carga horária/número de docentes, que levaria 5 das 7 universidades à diminuição de pessoal.
MOVIMENTO ESTUDANTIL OCUPA REITORIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
Os estudantes residentes e bolsistas da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) ocuparam os corredores da reitoria da universidade na manhã desta sexta-feira (20). O movimento reivindica o pagamento das bolsas estudantis, atrasadas há dois meses, e dos salários dos funcionários terceirizados do Restaurante Universitário (RU), atrasados há três meses. Ao todo, estão acampados 80 estudantes.Segundo Lucas Bezerra, estudante do curso de Serviço Social e membro do Diretório Central dos Estudantes (DCE), a ocupação é por tempo indeterminado. “Nós estamos animados e aguerridos na ocupação. Só sairemos daqui após ter conquista".
O movimento também exige melhorias na infraestrutura do campus universitário, e da residência estudantil que, conforme Bezerra se encontraprecarizada, bem como outros temas ligados à assistência estudantil. "Hoje o café da manhã foi pão com água", denunciou.O estudante conta que a reitora da instituição, Margareth Diniz, se recusou a receber todos os estudantes da ocupação, limitando o diálogo com apenas três alunos, e ordenou aos seguranças que impedissem o acesso às portas do gabinete da reitoria. "Margareth fechou as portas para a gente. Queremos marcar uma audiência com ela, mas ela só quer receber três de nós".
Leia mais em www.andes.org.br
Como vai funcionar?A partir do dia 15/09 – o sistema estará aberto para pré-inscrição (cadastro dos dados) no site da Races.De 16 a 19/09 – você deve levar 5kg de alimentos (arroz ou ...
Neste domingo, 07 de setembro, a Adufs marcou presença no 31º Grito das Excluídas e dos Excluídos, em Feira de Santana, com uma mobilização contrária à Reforma Administrativa. Diante dos ...
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, nessa quinta-feira (11), o ex-presidente Jair Bolsonaro por participação em uma tentativa de golpe de Estado, entre outros crimes, ...
Até o dia 30 de setembro, é possível votar no Plebiscito Popular: Por um Brasil mais justo, também na Adufs. Das 08h30 às 18h30, a urna permanece aberta na sede da seção sindical, localizada ...