Assembleia reivindica ações que minimizem efeitos negativos do ensino remoto

28/12/2020

A assembleia virtual de professores da Uefs, realizada na última terça-feira (22), teve como uma das principais pautas o Ensino Remoto Emergencial (ERE), institucionalizado pela Administração Central no mês de março, a partir do Período Letivo Extraordinário (PLE) para os cursos de graduação. Em demorado e profundo debate, a categoria defendeu a modalidade presencial como forma de assegurar a qualidade da educação pública superior e reafirmou posição contrária ao ERE, ratificando o que já fora amplamente defendido pela diretoria da Adufs após discussões feitas em assembleias e reuniões anteriores.

Segundo debate entre os docentes, o ERE não pode substituir a modalidade presencial, pois já se mostrou inexequível para muitos estudantes e mais um fator de precarização da atividade docente. Entretanto, diante dos riscos de contaminação pelo coronavírus e do novo aumento no número de casos no país, o Ensino Remoto Emergencial pode ser adotado como uma opção. No entendimento dos participantes da assembleia, o retorno às atividades presenciais será viável somente com a vacinação de todos.

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