Junho: Mês de Celebração ao Orgulho LGBTQIAPN+
O mês de junho é marcado internacionalmente pelas lutas em defesa da população LGBTQIAPN+ (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queer, intersexuais, assexuais, pansexuais e não-binarie.). ...
O governo de Bolsonaro/Mourão apresentou um novo conjunto de ataques violentos aos direitos trabalhistas e sociais. Por meio da MP 905 e do Plano Mais Brasil, este governo pretende reduzir ainda mais os investimentos em saúde e educação, retirar mais direitos trabalhistas, reduzir o FGTS, o valor das pensões e o auxílio-doença e taxar os que recebem seguro-desemprego, ao mesmo tempo em que tira das empresas a obrigação de recolher para Previdência. Contra esses ataques, a CSP-CONLUTAS está convocando, no dia 5 de dezembro, um Dia Nacional de Paralisações, Atos e Protestos.
Há ainda a PEC Paralela, que estende a estados e municípios a Reforma da Previdência, e a Reforma Administrativa, prestes a ser anunciada pelo governo. A Reforma Administrativa visa acabar com os direitos e a estabilidade no emprego de todos os servidores públicos e remeter mais de R$ 200 bilhões dos cofres públicos para o pagamento da Dívida aos banqueiros. Sem contar o pacote de privatizações que inclui a Petrobrás e várias outras estatais.
A CSP-Conlutas apresenta algumas propostas como um programa unitário de reivindicações. São elas: em defesa de um plano emergencial de geração de emprego, não à carteira verde-amarela; revogação da Reforma Trabalhista; abaixo às PECs e MPs de Bolsonaro; redução da jornada de trabalho, sem redução de salários; estabilidade para todos os que estiverem empregados; extensão do seguro desemprego até o trabalhador conseguir um emprego; revogação da Reforma da Previdência; aumento real e igual para aposentadorias, pensões e benefícios do INSS; em defesa do SUS e da Seguridade Social; cancelamento de todas as privatizações; reestatização imediata da Embraer, Vale e todas estatais privatizadas; suspensão imediata do pagamento da Dívida Pública aos banqueiros; titulação de todas as terras quilombolas e demarcação de todas as terras indígenas; reforma agrária; estatização das grandes empresas do agronegócio; contra o machismo, o racismo, a homofobia e a xenofobia; salário, direitos e liberdades iguais para todos e todas; dentre outros.
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