Comitê em Defesa da Educação Pública define local da fase preparatória ao III ENE

22/05/2018

Em reunião, o Comitê Estadual em Defesa da Educação Pública decidiu que haverá três etapas anteriores ao Encontro Preparatório Estadual para o III Encontro Nacional da Educação (III ENE). Essas fases serão divididas em territórios, com atividades realizadas nas regiões do Recôncavo, Sul e Sudoeste baiano, uma vez que em tais áreas há representações que fazem parte do Comitê. Após os três momentos de debates, os participantes se reúnem na Universidade Estadual de Santana Cruz (Uesc), em Ilhéus, em data a ser definida, para o Encontro Preparatório Estadual ao III ENE. O grupo encontrou-se no último sábado (19), na Faculdade de Educação (Faced) da Universidade Federal da Bahia (Ufba), em Salvador. A Adufs foi representada pela diretora Marilene Rocha e pela professora Gracinete Souza.

Na região do Recôncavo baiano, onde a Adufs está inserida, a etapa preparatória será realizada na Universidade da Integração Nacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), na cidade de São Francisco do Conde, em junho.

Na pauta da reunião de sábado (19), também estavam a militarização das escolas estaduais e residência pedagógica, mas os itens não foram discutidos em função das questões organizacionais do Comitê.

A próxima reunião do Comitê acontecerá dia 9 do próximo mês, na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), campus de Vitória da Conquista.

ENE
As discussões realizadas no âmbito preparatório do comitê baiano serão encaminhadas ao Comitê Nacional em Defesa da Educação Pública, assim como os demais debates que devem ser realizados nos outros estados. Durante o III ENE, as propostas serão apreciadas pelos presentes e sistematizadas através de documento. O III Encontro ocorrerá entre 3 e 5 de agosto deste ano, em local a ser definido.

“Os debates feitos nos encontros nacionais até então realizados foram fundamentais para o direcionamento das questões relativas a cada Estado. Além disso, seguimos com a necessidade de manter o comitê baiano ativo, uma vez que os problemas são muitos e precisamos estar alertas para o combate”, disse Marilene Rocha.  

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