Em reunião ampliada com os professores, a diretoria da Adufs falou sobre o tratamento dado pelo governo estadual à pauta de reivindicação 2017 e apresentou, para debate, a proposta do Fórum das ADs de avaliar o indicativo de greve.
Durante os informes, os diretores lembraram que o cenário é de corrosão salarial e não efetivação dos direitos trabalhistas. Ainda foi ressaltada que a ausência de uma política de recomposição da inflação nos dois últimos anos impõe uma desvalorização de 30,5% no salário, e criticado o descaso dos gestores públicos para com o financiamento das Universidades Estaduais da Bahia (Ueba).
Para os diretores, diante do acirramento dos ataques às instituições, a greve é o instrumento de luta da categoria para forçar o início das negociações. No entanto, os presentes avaliaram que o indicativo do movimento paredista deve ser levado à avaliação da assembleia em setembro. Até lá, foi decidido a intensificação das mobilizações.
A proposta indicada na reunião ampliada, realizada na última segunda (10), será encaminhada para o Fórum das ADs, que se reúne na próxima quinta (20), na Aduneb, em Salvador.
Reunião ocorreu na sala da Adufs
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